Todos sabemos que reduzir os custos em uma empresa é importante em todos os ciclos econômicos, afinal um melhor uso dos recursos significa produtos ou serviços mais competitivos, ganho no posicionamento de mercado e margem de lucro mais alta.
No atual cenário esta redução de custos torna-se particularmente relevante para as empresas brasileiras que perdem sua competitividade em função de preços muito acima dos praticados em outros países, inclusive parceiros comerciais no Mercosul.
Custo Brasil é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais e econômicas que encarecem o investimento no Brasil, dificultando o desenvolvimento nacional, aumentando o desemprego, o trabalho informal, a sonegação de impostos e a evasão de divisas. Por isso, é apontado como um conjunto de fatores que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional.
Segundo dados compilados, o custo unitário no Brasil está crescendo rapidamente. De 2008 para 2012, já houve um acréscimo de 40%. Em um período maior, de dez anos, a alta nos custos foi de 158%.
Os números fazem parte de uma análise da Gerência de Estudos Econômicos da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), que compilou dados do Bureau of Labor Statistics (Estados Unidos), da CNI (Confederação Nacional da Indústria), da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e do Banco Central.
Em uma comparação internacional, os dados também mostram que o custo no Brasil é o maior entre sete economias pesquisadas, seguido pela Itália, Espanha, Alemanha, Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos.
A implantação de software e técnicas de BPM (Business Process Management) pode promover grandes reduções de custos operacionais em empresas de todos os portes.
O BPM introduz maior visibilidade nos processos de negócios e tecnologia e isso permite que os departamentos trabalhem em conjunto, mudando processo mais rapidamente e com maior eficiência.
Assertividade gera econômia. O BPM também reduz custos introduzindo uma comunicação eficiente entre as áreas, impondo maior controle nas rotinas administrativas e produtivas, otimizando a equipe de trabalho, reduzindo recursos produtivos e realizando o monitoramento constante, de forma a facilitar ações proativas em casos de desvios.
A utilização de uma Central de Serviços Compartilhados (CSC), expressão traduzida do termo em inglês “Shared Services Center”, também tem se mostrado uma excelente oportunidade para as empresas alcançarem suas metas de eficácia e eficiência com possibilidade de redução de custos administrativos.
O CSC permite que a empresa se estruture de acordo com uma visão de Serviços Prestados, tanto no foco de atuação interna (entre departamentos) quanto no foco de atuação externa junto aos seus clientes e fornecedores, dentro de um cenário consolidado, padronizado e harmonizado, a fim de garantir a racionalidade no consumo de recursos humanos e financeiros.
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