É notório que nos últimos anos as empresas têm dado cada vez mais atenção aos seus controles internos, como forma de evitar fraudes e adulterações em seus processos.
Mas é válido ressaltar que, para as organizações, a importância dos controles internos não está somente em seu caráter preventivo, mas também na sua ótima efetividade como suporte à gestão de negócios em suas mais variadas instâncias: planejamento estratégico, execução e controle de processos e tomada de decisões críticas.
Mas afinal de contas, o que exatamente são controles internos e para o que eles servem?
Segundo a definição do especialista Francisco José de Araújo em sua obra “A estruturação dos controles internos e a independência da auditoria interna”:
“Controles internos correspondem aos planos organizacionais e ao conjunto coordenado de métodos e medidas adotadas por uma determinada empresa para salvaguardar seu patrimônio, conferir exatidão e fidedignidade aos dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a obediência às diretrizes traçadas pela administração da companhia.”
Os controles internos representam uma fonte relevante e essencial para fornecer informações e dar suporte às decisões mais críticas dos gestores, ajudando-os a conduzir as empresas na obtenção dos objetivos almejados.
É importante observar que tanto o estilo de gerenciamento de negócios como a maneira de administrar a comunicação interna são fatores que, de empresa pra empresa, podem causar uma variação ou outra no propósito e serventia dos controles internos.
Mas via de regra, as organizações que investem pesado em tecnologia da informação e, consequentemente, possuem sistemas altamente informatizados, saem em vantagem frente à concorrência, pois seus controles internos permitem a elas a rápida detecção e correção de falhas e desajustes em seus mais variados processos, o que significa um enorme diferencial competitivo.
Com base na conceituação teórica, pode-se dizer que os principais escopos de um sistema bem estruturado de controles internos são:
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