Inovar, desenvolver produtos e serviços inovadores, descobrir maneiras de conquistar novos mercados ou sugerir novos usos criativos para produtos e serviços já existentes na empresa.
Paredes cobertas de post-its, pufes coloridos, mesas de pebolim (ou totó, se preferir), horários flexíveis, teletrabalho, ferramentas colaborativas online e até protótipos feitos de massinha de modelar ou com peças de lego são o cenário estereotipado desta busca desenfreada pela criatividade e inovação nas organizações.
A verdade é que este tipo de iniciativa para a gestão da criatividade e inovação nas empresas é saudável e muito estimulante para os funcionários de gerações mais novas.
Por outro lado, algumas culturas organizacionais mais rígidas (como em agências de fiscalização governamental, empresas de auditoria e escritórios de direito, por exemplo) podem sentir um choque com este modelo de comportamento.
Nesse contexto, elencamos 4 diretrizes ou pilares que podem ajudar na gestão da criatividade e inovação nas empresas e que visam 2 objetivos principais:
Para isso, é preciso modelar um processo de inovação criativa, que pode ser resumido nas 4 fases que apresentaremos a seguir.
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O caos criativo existe e pode funcionar bem em alguns ambientes, mas um pouco de ordem nesse processo ajuda a obter resultados concretos e mais duradouros.
Muitas empresas não deixam claro como a inovação é importante e que este tipo de iniciativa é valorizada.
Discursos esporádicos e memorandos frios não combinam, nem um pouco com uma efetiva gestão da inovação e da criatividade na empresa.
Com o enorme número de ferramentas colaborativas para comunicação interna hoje disponíveis, é importante criar uma plataforma de inovação, definindo quais os objetivos da empresa, que mercados pretende desenvolver, tecnologias disponíveis e outras informações.
Mas isso deve ser uma diretriz não limitante: Trata-se de uma forma de formalizar este desejo inovador da organização e criar um espaço para discussão de ideias, um ponto de partida.
Uma mídia social interna, que pode ser criada até mesmo do G+ corporativo ou do Workplace, entre outras ferramentas, é uma maneira excelente de divulgar sua política de criatividade e inovação na empresa.
Já ficou famoso o caso do Google, que permite que seus funcionários usem 20% de seu tempo de trabalho na empresa para se dedicar a projetos pessoais e inovadores.
Mas, mais uma vez, se as regas do tempo disponível para inovação não forem divulgadas adequadamente, seus colaboradores não se sentirão seguros para isso.
Existem 4 modelos principais de gestão da criatividade e inovação na empresa, adote o que mais tiver relação com a cultura e os objetivos de seu negócio:
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É importante que a gestão da criatividade e inovação nas empresas defina uma maneira de medir quanto tempo e recursos estão sendo usados para inovar e quais os resultados obtidos.
Assim, será possível aperfeiçoar a política de inovação constantemente, incentivando e normatizando as práticas que geraram mais lucros ou atingiram outras metas estabelecidas pela empresa.
Gerar ideias inovadoras faz parte do trabalho dos funcionários, mas isso não impede a empresa de reconhecer esses esforços com diplomas e até mesmo com prêmios na forma de bônus e promoções, para os autores dos projetos que geraram mais lucro para o negócio.
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