produtividade nas empresas
A produtividade nas empresas Brasileiras é considerada baixa se comparada com outros países. É claro que com o uso de gestão de processos esse quadro pode mudar. Sua empresa entenderá melhor os processos, descobrirá gargalos e atividades chave e poderá usar indicadores para garantir mais eficiência e eficácia, com esses esforços se traduzindo em produtividade. No caso da ferramenta de BPM Supravizio você consiguirá tudo isso de forma ágil e intuitiva, por meio de interfaces amigáveis. Seja para modelagem, redesenho, gestão ou execução dos processos, ela oferece recursos de mapeamento e monitoramento (entre outros) para que sua empresa possa ter todas as informações na mão, tomar a decisão certa e medir os resultados rapidamente.
De qualquer forma, muitos dos motivos que levam a baixa produtividade das empresas nacionais é uma questão estrutural. Confira os 6 motivos principais que levam a isso e exemplos de como o BPM pode ajudar a combatê-los:
Toda geração de valor em produtos e serviços depende em maior ou menor medida da tecnologia. E não nos referimos apenas a tecnologia que está no próprio produto ou serviço, mas também a tecnologia envolvida nos processos. E o Brasil tem apresentado, em vários setores, um sucateamento de máquinas, equipamentos e instalações. Quanto mais atualizadas as tecnologias empregadas, mais produtiva será a empresa. Num cenário em que a importação tem sido dificultada por custos elevados e que a produção local não atende plenamente as necessidades das empresas, a tecnologia defasada tem se mostrado um fator que contribui negativamente para produtividade nas empresas. Para se contrapor a isso, cada vez mais os processos precisam ser desenhados adequadamente e melhorados continuamente, colocando ferramentas BPM em posição de destaque na tentativa de reverter este quadro.
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Conhecimento e competências são determinantes para que os profissionais possam desempenhar suas funções de forma adequada e produtiva, isto é: com eficiência e eficácia. E isso se torna ainda mais importante para os cargos de gestão, sejam de gestão estratégica ou gerencial. Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pela empresa Kienbaum Consultants International tem dados bastante preocupantes: Somente 15% dos líderes entrevistados apresentam potencial para promoção e menos de 30% dos cargos de liderança contam com substitutos capazes de exercer o mesmo cargo.
Mas esta é apenas a ponta do iceberg. O fato é que apesar dos esforços recentes em melhorar a educação dos brasileiros, ela não tem atendido as demandas do mercado de trabalho, principalmente para pessoal com curso superior. Isso tem levado muitas empresas a absorverem essa responsabilidade, treinando novos contratados, pagando cursos ou mesmo optando por criar universidades corporativas, o que, é claro, encarece sua operação.
Outro dado alarmante foi divulgado pelo Instituto Montenegro, que considera que 40% dos universitários brasileiros podem ser considerados analfabetos funcionais.
Nesse contexto, usar ferramentas BPM em processos de gestão de pessoas e do conhecimento podem ser bastante úteis para melhorar a produtividade nas empresas.
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O incentivo a inovação, em muitos países, já começa na escola. O estímulo a criatividade se faz presente na maneira como os professores se comportam na sala de aula e se traduz em projetos apresentados pelos alunos. Um exemplo a ser seguido é o curso de Empreendedorismo (E -Lab) do MIT, em que se reúnem equipes multidisciplinares de ciências, engenharia e estudantes de administração com startups locais. O objetivo é desenvolver soluções inovadoras e criar nova empresas e negócios.
No Brasil existem pouquíssimas iniciativas semelhantes e o investimento em inovação, seja por parte do governo, das instituições de ensino ou das empresas, é muito baixo.
O redesenho de processos não deixa de ser uma forma de inovação. Muitas vezes, a melhorias incorporadas proporcionam uma verdadeira revolução na maneira como a indústria agrega valor a seus produtos e serviços.
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O caso dos automóveis brasileiros chamados de carroças por um presidente é um exemplo perfeito de como o excesso de protecionismo da indústria local pode afetar negativamente a produtividade das empresas. Depois da mudança desta política de tarifas elevadas, a produção nacional de veículos viu uma enorme melhoria na qualidade de seus produtos. O mesmo ocorreu no setor de informática. Sem concorrentes de peso global, as empresas se sentem seguras, dentro de uma zona de conforto da qual não querem se libertar. O resultado são produtos pouco competitivos e consumidores insatisfeitos, além de preços pouco atraentes. Na verdade, setores protegidos podem até estar em situação de risco, pois assim que as barreiras forem desativadas por uma eventual nova política do governo, elas não terão como competir com os produtos que vierem de fora. É preciso estar atento a isso e gerenciar esse risco.
Saiba mais: Análise e gerenciamento de riscos: Os 4 riscos principais
O Brasil herdou uma forte tradição burocrática de Portugal, que usava este instrumento para controlar de longe o que ocorria na colônia. O costume está arriagano em nossa administração pública até hoje, tornando o estado lento e caro. O reflexo nas empresas é uma enorme dificuldade gerencial e incremento de custos em diversas áreas, tais como:
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Portos, aeroportos, estradas, hidrovias. Mais do que isso, nosso país é carente em diversos outros itens estratégicos importantes, seja em telefonia, comunicações, geração de energia e até segurança e educação. Casos de empresas que perdem boa parte de sua produção no transporte, ou outras que tem grandes prejuízos devido ao roubo de cargas são emblemáticos. Um dos pontos em destaque atualmente neste quesito de infraestrutura defasada é a falta de água que tem afligido várias cidades e, por conseguinte, produtores rurais e mesmo indústrias que usam esse insumo em suas transformações. A falta de uma política clara de desenvolvimento tem levado até a a saída de algumas empresas do país.
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Como você viu o Brasil apresenta um quadro estrutural complexo com vários entraves a produtividade das empresas. A maioria desses motivos para abaixa produtividade se encontram no ambiente externo da empresas, sobre o qual não há como intervir. Por isso, será necessário que os gestores optem por soluções sobre as quais possam ter controle, isto é, devem direcionar esforços ao ambiente interno de sua empresa. Os processos precisam ser revisto e melhorados continuamente. Em muitos casos, só uma ferramenta de BPM robusta e de fácil implementação poderá ajudar. Com ela será possível estudar detalhadamente cada etapa e atividade da cadeia de valor, encontrar aquelas mais importantes e relevantes para trabalhar em sua eficiência e eficácia. Ferramentas de BPM como o Supravizio conseguem promover mais transparência e agilidade na comunicação, facilidade de monitoramento, com dashboards de fácil análise, proporcionando mais controle, produtividade e satisfação de seus clientes.
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